17 de maio de 2008

Cuca Fresca

Minha definição de Plano B:

- O primeiro passo é arranjar uma fonte de renda estável para me sustentar, já que até meus pais reconhecem que já chegou a hora de arranjar uma grana para ao menos sair de casa. Uma resposta para este problema diz respeito aos 7 concursos para jornalista que devem rolar nos próximos 6 a 12 meses. Além disso, ainda existe a possibilidade de convocação para o concurso do Tribunal de Justiça de Pernambuco. Considerando todas as possibilidades, e o quanto eu estou estudando, ainda tenho boas chances de sair com a carteira assinada nos próximos meses;

- Com este plano em mente, o Inst. Rio Branco passa a segundo plano, até porque depois de tanta surra nos últimos 4 anos, muito do conhecimento já foi interiorizado. A rotina de estudos pode diminuir por se tratar de uma grande revisão, passando para 3 horas diárias, com uma ênfase especial em aspectos de redação, o que me tirou no concurso deste ano;

- Em caso de não-aprovação em 2009, até porque existe uma possibilidade de as vagas reduzirem mais uma vez, entra em ação o plano C, e um possível plano C1: considerando uma possibilidade de aprovação em concurso público, para qualquer cidade que eu vá vou ter acesso a um razoável programa de pós-graduação. Me engajo, de início, em pesquisa livre e voluntária com algum professor e faço alguma seleção de mestrado em Ciência Política ou Comunicação Social. Considerando aprovação, pesquisa bem sucedida e manutenção do cargo público (e quem sabe até juntando um dinheirinho), nisso vão se passar uns 3 anos. Com a experiência de trabalho comprovada, uma boa nota no IELTS ou no DELF e agindo rápido antes dos 29 anos, fico elegível para imigração qualificada para a Austrália ou o Canadá (no caso do último, mais especificamente Québec).

Se me esforçar, dá pra conseguir um ou outro objetivo acima.

Um comentário:

Daniel disse...

Oi Gostei do blog.
E a carteira chegou? Detran atrasa que nem te falo.
beijos de Londres
Dan
www.sembolso.blogspot.com