30 de dezembro de 2008

Fim De Ano

Amanhã é véspera de Ano Novo.

E eu começo a entender o porquê de tantos blogueiros deixarem suas páginas às moscas.

Dá uma preguiça de postar nessa época do ano...

27 de dezembro de 2008

Relatos Do Front

- O fim de ano em Arcoverde está uma porcaria. O nosso prefeito reeleito brindou a cidade com uma festa que nem em sonho lembra as que ocorriam na minha infância. Todos por aqui reclamaram;

- Descoberta sensacional em termos de heavy metal: Aria, considerada a maior banda do gênero surgida no período soviético. Eu ouvi o primeiro álbum deles aqui, de 1985. Imagine o instrumental dos dois primeiros discos do Iron Maiden com os vocais de Ronnie James Dio - em russo. Eu adorei.

25 de dezembro de 2008

Grandes Esperanças

O Santa Cruz Futebol Clube, O Mais Querido Das Multidões, está passando por grandes mudanças. Já estava antes de eu tirar minhas férias sabáticas do blog, mas só agora nós, tricolores, pudemos sentir o gostinho da mudança. Certo, não dá pra dizer muita coisa. Entretanto, só o fato de o clube ter o estádio reformado em suas estruturas, e receber um gramado de alta qualidade com sistema de irrigação automatizado, já significa muita coisa.

A mudança do patrocinador de material esportivo também é motivo de vitória. Só o fato de saber que vamos dar adeus à sebosíssima Champ's, que cometeu o disparate de fazer um escudo no qual o branco foi substituído por cinza (!), já significa muita coisa.

A contratação, no período de um mês, de 20 jogadores, bem como o aproveitamento de alguns oriundos das divisões de base também é sensacional. Além disso, a promessa a ser concretizada da construção do novo CT e do maior apoio aos pratas da casa já significam muita coisa.

Mas se consideramos que nenhuma competição começou e que nenhum aspecto prático da mudança rendeu resultados em campo, vemos com temor que na prática isso ainda não significa nada. Espero que só ainda.

23 de dezembro de 2008

E O Tornado Passou

Eu me sinto justamente dessa forma, como se um turbilhão de vento tivesse passado em cima de minha casa, de minha cabeça, de minha vida. Esses dois meses de ausência foram loucos, e me deixaram exaustos. Foram viagens, tensão, mecanicidade indesejável como se eu fosse um daqueles computadores antigos, que enchiam uma sala inteira.

Esse sacrifício também rendeu seus frutos. Eu aprendi a lição sob muitos aspectos. Tive minha dose de vitórias também, o que me deixa em dívida com a Providência Divina. Espero saber agradecer à altura. E, como era de se esperar, minha cabeça está cheia de sonhos e planos, inclusive do que fazer se as coisas não saírem exatamente como planejado.

Acho que o que mais me marcou nesse período de tempo, como símbolo dessa mudança relâmpago, foi algo que uma colega minha - que eu não via já há algum tempo - me disse, em um encontro post-mortem da minha turma da faculdade. Ela me disse: "Você está diferente da última vez que eu o vi: está mais seguro de si". Se é em momentos de crise que nós crescemos, então...