Fato: nós sabemos quando uma subcelebridade, aqui no Brasil, chegou ao fundo do poço da decadência sem elegância quando ela começa a cantar músicas gospel, ou vira evangélica neopentecostal. Como se isso fosse apagar de vez tudo o que ela fez no passado, ainda mais em tempos de Youtube.
Aparentemente, a americana Katy Perry fez o contrário: começou como a pudica filha de um pastor evangélico que cantava gospel e hoje, aos 23 anos, causa polêmica com músicas nas quais ela dá um tabefe no ego de metrossexuais e emos, ou então contando uma atração por meninas após um beijo. Há quem goste, e também os que não gostam. Eu fui conferir pra emitir uma opinião.
O visual é legal. Eu gosto de pin-ups, embora a moça não seja exatamente deslumbrante de bonita. É do tipo normal, que você encontra na faculdade (pelo menos no meu antigo prédio da UFPE; minhas desculpas aos estudantes de engenharia). Musicalmente e fisicamente falando, ela me parece uma mistura de Joan Jett com mais finesse e Avril Lavigne com mais propósito. Interessante, mas não chega a empolgar.
Como eu disse, tem quem goste. De mim ela ganhou um sorriso de canto de boca, o que é positivo.
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