Enquanto o Hermenauta publica, e com razão, os feitos do atual presidente em termos de popularidade em tempos de cartão corporativo e dossiê na Casa Civil, um certo presidente europeu anda às voltas com sua popularidade chez lui. Do Libération:
"Pesquisa: Sarkozy bate récorde de opiniões negativas
Segundo uma sondagem do BVA (instituto de pesquisas local) realizada antes de sua aparição televisiva, o presidente obteve em abril 64% de avaliações negativas (acréscimo de 9% em relação à pesquisa anterior). É a rejeição "mais elevada já registrada" pelo instituto desde a criação de seu índice de aprovação para o Executivo em 1981"
Acordo armamentista? Parceria entre União Européia e Mercosul? Busca de áreas de influência para uma possível expansão do imperialismo francês?
Nada disso. Sarkô anda mais interessado em aprender o segredo da popularidade de M. Lulá.
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