26 de fevereiro de 2009

Impressões Ao Ouvir - Þeyr

Eu acho que não falei aqui sobre as minhas impressões ao ouvir algumas músicas soltas do Þeyr, a banda islandesa de nome esquisito e interesse em ocultismo, seminal no surgimento de uma carrada de bandas e artistas que em algum momento seguiram essa linha (vide Björk, GusGus e Emiliana Torrini). Acho que já ouvi o suficiente para emitir uma opinião.

Esperava bem mais. Para uma banda que se deu ao trabalho de construir uma máquina eletrônica baseada em uma teoria sonora obscura de um estudioso de música obscuro, o som é pós-punk como qualquer outro, eu diria. Das influências listadas no artigo da Wikipedia sobre eles, eu consegui identificar as do Joy Division, Yes, Genesis, e talvez alguma coisa de Siouxsie and the Banshees e de Nina Hagen. As outras bandas não conheço. Ainda acrescentaria alguma coisa de David Bowie.

Não significa que o material seja ruim. Até pela raridade, é algo que vale a pena ter no HD. A melhor faixa, na minha opinião, é Tedrukkinn, seguida de perto por Ópið. Ah, claro, a sugestão que eu dou ao ir procurar estas músicas é copiar os nomes que eu coloquei aqui, já que tentar digitar alfabeto islandês é pau, ou no mínimo o cúmulo da pose.

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