11 de julho de 2009

Week Review

Em primeiro lugar, como, como alguém em sã consciência tira dois alas de um time que está empatado em 0 x 0, hã? O próximo erro não deveria ser perdoado.

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Nós já tivemos nossa dose de nonsense para esta semana. Foi impressionante o quanto conseguiram espetacularizar o enterro de Michael Jackson. De início, já foi um absurdo terem vendido ingressos para um enterro: em qualquer lugar do mundo isso seria uma piada. Mas fizeram, nunca se pode deixar de duvidar da capacidade que os americanos têm de transformar algo em dinheiro. Mas o show para o caixão laminado em metal (era ouro?) foi o cúmulo da cafonice. Um musical satírico da Broadway não seria tão patético.

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A GM saiu da recuperação judicial, embora a maior parte das ações continuem, como uma boa empresa comunista, nas mãos dos governos americano, canadense, e do sindicato dos trabalhadores da indústria automotiva dos EUA. Mas a pergunta que não quer calar é: eles vão continuar contribuindo para que a orla do bairro de Boa Viagem, em Recife, passe a ser no bairro da Várzea? (dica: Googleearth it)

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E falando em meio ambiente, este está sendo um dos invernos mais quentes que já vi.

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Teve a história do traseiro da menina que chamou a atenção de Obama e Sarkô. Acho que o negão tirou uma casquinha mesmo. Mas o mandatário francês e narigudo não tem desculpa: quem tem Carla Bruni em casa não deveria sentir vontade de olhar pra mais nada.

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